LD-22/11/10 (2ª Feira)

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

22/Nov/2010 (2ª Feira) – XXXIV Semana do Tempo Comum
(vermelho, prefácio comum ou das santas – ofício da memória)
Santa Cecília, virgem e mártir

A todos nós que nos encontramos neste ambiente virtual, por meio deste blog, tenhamos a paz de Deus, nosso Pai; a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo; o amor na comunhão do Espírito Santo. Vamos então nos preparar para a Leitura, orando juntos:
Jesus Mestre, que dissestes: “onde dois ou mais estiverem reunidos em seu amor, eu aí estarei no meio deles”. Ficai então aqui conosco, reunidos pela grande rede, a internet, para podermos melhor meditar e comungar com a Vossa Palavra. Amém!

Cecília (Itália, séc. III), conhecida pela sua generosidade com os pobres, é exaltada como modelo de mulher cristã. Por amor de Cristo, professou a virgindade e sofreu o martírio. Padroeira da música, ela intercede pelos músicos no seu empenho em comunicar alegria!

Cantemos a Antífona da entrada: Louvem as virgens o nome do Senhor, porque só ele é excelso; sua glória excede a terra e o céu (Sl 148,12ss).

LEITURAS

Quem for fiel no amor ao reino celebrará a liturgia celeste diante do Cordeiro. A oferta que agrada a Deus é aquela feita de coração, tal como a da pobre viúva.

Vamos ler o livro do Apocalipse 14,1-5
O cordeiro estava de pé sobre o monte de Sião

Eu, João, 1tive esta visão: O Cordeiro estava de pé sobre o monte Sião. Com ele, os cento e quarenta e quatro mil que tinham a fronte marcada com o nome dele e o nome do seu Pai. 2Ouvi uma voz que vinha do céu; parecia o barulho de águas torrenciais e o estrondo de um forte trovão. O ruído que ouvi era como o som de músicos tocando harpa. 3Estavam diante do trono, diante dos quatro Seres vivos e dos Anciãos, e cantavam um cântico novo. Era um cântico que ninguém podia aprender; só os cento e quarenta e quatro mil marcados, que foram resgatados da terra. 4bEles seguem o Cordeiro aonde quer que vá. Foram resgatados do meio dos homens, como primeira oferta a Deus e ao Cordeiro. 5Na sua boca nunca foi encontrada mentira. São íntegros!

Vamos cantar o Salmo 23(24)
É assim a geração dos que buscam vossa face, é Senhor, Deus de Israel.

— É assim a geração dos que buscam vossa face, ó Senhor, Deus de Israel.
— Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque ele a tornou firme sobre os mares, e sobre as águas a mantém inabalável.
— “Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação?” “Quem tem mãos puras e inocente coração, quem não dirige sua mente para o crime.
— Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e Salvador”. “É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face”
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Vamos ler . . .
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Vamos proclamar o evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 21,1-4
Quem fez a maior oferta? / Avaliar de um modo diferente

Naquele tempo, 1Jesus ergueu os olhos e viu pessoas ricas depositando ofertas no tesouro do Templo. 2Viu também uma pobre viúva que depositou duas pequenas moedas. 3Diante disso, ele disse: “Em verdade vos digo que essa pobre viúva ofertou mais do que todos. 4Pois todos eles depositaram, como oferta feita a Deus, aquilo que lhes sobrava. Mas a viúva, na sua pobreza, ofertou tudo quanto tinha para viver”.

COMENTÁRIOS

Jesus Cristo nos disse: “Eu sou o CAMINHO…
Qual o CAMINHO que a Palavra diz para mim? Os bispos na Conferência de Aparecida lembraram: “A Igreja católica na América Latina e no Caribe, apesar das deficiências e ambigüidades de alguns de seus membros, tem dado testemunho de Cristo, anunciado seu Evangelho e oferecido seu serviço de caridade principalmente aos mais pobres, no esforço por promover sua dignidade e também no empenho de promoção humana nos campos da saúde, da economia solidária, da educação, do trabalho, do acesso à terra, da cultura, da habitação e assistência, entre outros”. (DAp 98). E eu me interrogo: Vivo esta solidariedade da Igreja? Ou vivo um sentimento de bem-estar egoísta? (Paulinas Online)

… a VERDADE…
Qual a VERDADE que a Palavra me diz? Leio atentamente o texto na minha Bíblia: Lc 21,1-4. A oferta da viúva pobre. Nesta passagem do Evangelho Jesus chama a atenção para o perigo das aparências, alerta para o egoísmo e a vaidade que colocam o “eu” em primeiro lugar. Muitos ricos davam muito dinheiro. A viúva pobre pôs duas moedinhas de pouco valor. No entanto, deu mais do que todos os outros. “Deu tudo o que tinha para viver”. Os valores para Jesus não são medidos pela quantidade, mas pela qualidade, pelo gesto. Não são os valores econômicos que contam, mas a capacidade de partilha, de doação. (Paulinas Online)

… e a VIDA”.
Qual a VIDA que o texto me leva a dizer a Deus? Pai, dá-me um coração de pobre, capaz de partilhar até do que me é necessário, porque confio totalmente no teu amor providente. (Paulinas Online)

Qual deve ser a minha VIDA e MISSÃO hoje?
Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? Sinto-me discípulo/a de Jesus. Meu olhar deste dia será iluminado pela presença de Jesus Cristo, e pela sua proposta de solidariedade e reconhecimento dos valores dos mais pobres. (Paulinas Online)

REFLEXÕES

Pobre viúva
Jesus, em Jerusalém, nos últimos dias do seu ministério, circulava pelo Templo, ensinando. O ambiente é imponente por seu luxo. Muralhas de pedra, grandes pátios com arcadas e a grande construção central do Templo, com pedras e ornatos com placas de ouro. Uma dependência do Templo, o Tesouro, guardava as riquezas acumuladas das ofertas. Aí circulam os escribas e os sacerdotes, com roupas ostentando prestígio, e os ricos que faziam polpudas ofertas. A ostentação de riqueza é um instrumento de dominação pela humilhação do pobre. Desfilavam, também, multidões de populares e camponeses, tímidos e humilhados que, com grandes sacrifícios, traziam suas ofertas de obrigação ao Templo. Certamente o montante de suas ofertas, somadas, superava as ofertas dos ricos, bem menos numerosos. Jesus chama a atenção sobre o contraste entre a oferta do rico e a oferta da pobre viúva. Aliados e beneficiados pelo sistema do Templo, os ricos davam, certamente, uma parte do supérfluo de suas riquezas, acumuladas a partir da exploração sobre os pobres. O pobre dava sacrificando tudo que tinha, compelido pela ideologia religiosa de um sistema desumano de domínio e exploração. Destacando o gesto da pobre viúva, Jesus chama a atenção para a desumanidade deste Templo, sede da teocracia de Israel. (Paulinas Online)

O óbolo da viúva
A vaidade dos ricos foi objeto de crítica severa por parte de Jesus. Contando com a segurança que lhes proporcionavam os bens acumulados, pensavam poder impressionar a Deus, à custa de gestos exagerados de vaidade e exibicionismo. O cofre de esmolas do Templo era um local privilegiado para atrair as atenções sobre si, e crescer na consideração do povo. Dar esmolas generosas soava como gesto de generosidade e largueza de coração. E mais, como manifestação de uma piedade sólida e de reverência a Deus, a quem se pretendia honrar com tal ação. O óbolo da pobre viúva, comparado com a prodigalidade dos ricos, passava despercebido. Para que serviriam uns poucos centavos? Quantitativamente considerados, nada representavam. Uma oferta inútil, irrelevante, sem nenhuma importância. Na percepção de Jesus, o gesto da pobre viúva foi ponderado de maneira diferente. Tendo ela oferecido tudo quanto lhe restava para viver, expressava total confiança na providência divina. Os ricos permitiam-se ao luxo de oferecer quantias vultosas, porque davam do seu supérfluo. A viúva, pelo contrário, foi capaz de arriscar tudo, por saber que tudo era dom de Deus. Não tinha ânsia de acumular, nem corria o perigo de confiar nos bens materiais, colocando Deus em segundo plano. A sua era a verdadeira piedade! (Dom Total)

Só quem é livre doa e se doa
Neste Evangelho, que hoje a Igreja nos apresenta, é narrada uma Palavra muito dura, mas a única capaz de nos curar verdadeiramente. Essa passagem bíblica nos diz que todos trazemos dentro de nós realidades de hipocrisia, porque queremos sempre apresentar aos outros alguém que não somos, mas que, na verdade, gostaríamos de ser. Essa é a verdade de cada um de nós. Isso é dito a partir da atitude na qual é depositada a oferta no templo. Os hipócritas fazem-na [oferta] para aparecer; os que doam por amor são como a viúva: doam de coração, pois não precisam provar e mostrar nada a ninguém. A viúva é livre; enquanto os hipócritas são escravos de tudo e de todos.
O que gera essa hipocrisia é o medo que trazemos de não sermos aceitos por Deus e pelos outros. E para que sejamos aceitos e quistos, colocamos máscaras e fantasias, instrumentos estes que nos dão uma imagem que agrada a pessoa que nos vê. O problema é que essas pessoas passam a conhecer apenas nossa imagem, mas não a nós mesmos. Um dia essas máscaras cairão.
Ao agirmos com hipocrisia, colocamos “panos quentes” sobre nossas feridas e traumas  e nunca seremos curados se não tomarmos a decisão de nos assumirmos, amarmos  a nós e nossas enfermidades.
O que significa amar nossas enfermidades? Significa entender que essa ferida é o canal usado por Deus para se encontrar conosco, pois ela se tornará o ambiente de nosso encontro com o Senhor. Então, depois de termos feito a experiência do Amor Divino, teremos condições de trazer cada pessoa necessitada de cura para esse lugar, pois saberemos que, ali, o Senhor vai querer se encontrar com a pessoa ferida e machucada.
Quando passamos por essa experiência, tudo fica diferente. Em vez de julgar e condenar a pessoa ferida – atitude característica do hipócrita e do fariseu –, passamos a nos compadecer dela. Só julga e condena quem é fariseu, hipócrita, aquele que mente, o mascarado; ele, podre, reclama e aponta o mau cheiro do outro. Todavia, aquele que estava doente, quando curado – pois arrancou as máscaras da hipocrisia  – se compadece do irmão e passa a não olhar mais para a ferida deste, mas para a sua necessidade de amor e de cura.
A hipocrisia é fruto do amor não experimentado por Jesus. Quem faz uma profunda experiência com  Cristo, com o Seu amor, nunca mais precisará mendigar amor, ou seja, não dependerá do amor dos outros – do falso amor – na ilusão de que será feliz. Carência gera escravidão e mentira, pois quem está nessa situação sempre terá de mentir: usar mascará apropriada para cada pessoa e situação. Todavia, quem é amado por Jesus, não mendiga amor; é livre. Logo, nunca precisará mentir e se travestir para poder receber um pouco de amor, reconhecimento, status… Que pobreza!
A hipocrisia é a pior doença que existe, pois ela desfigura, arranca a identidade mais profunda do ser humano; a pessoa deixa de viver e de ser o que ela é para viver a vida e a vontade dos outros; ela nunca é livre! É escrava de tudo e de todos.
Quem ama, ama o outro a partir do que ele possui de pior. Então, não tenhamos medo de nos apresentar como somos diante dos outros, a começar diante de Deus. Aliás, o grande filtro capaz de filtrar os nossos relacionamentos se realiza quando nos apresentamos por inteiro diante de quem se aproxima de nós; nesse momento, só fica ao nosso lado quem nos ama. O resto, some!  Por outro lado, quando queremos nos apresentar como se fôssemos as melhores pessoas do mundo, sem defeitos e carências para agradar a todos; estas pessoas vão nos sugando, se aproveitando de nós, vão se amando em nós; mas quando viermos a precisar delas, elas se afastarão, pois descobrirão nossos defeitos e problemas que sempre procuramos esconder delas. (Homilia Diária)

Fartura de graças
Dia trinta e um de outubro, que emoção!
O Povo Brasileiro nas urnas para eleição.
Algumas pessoas votam só por obrigação.
Mas é um prazer dar nossa participação.
O Brasil continua fazendo sua libertação.
Uma mulher agora vai governar a nação.
Dilma Rousseff esta é a mulher escolhida.
Mulher forte, corajosa e muito aguerrida.

Santa Rita de Cássia é mulher protegida.
Também, a Padroeira, a Mãe Aparecida.
A Nação Brasileira, confiante agradecida,
Pede que a Senhora Dilma proteja a vida.

Santa Rita, nela a fé e a Graça são fartura.
Abençoai o novo Governo e sua estrutura.
Não despreze o povo com suas pisaduras.
Santa Rita protegei a Dilma nesta postura:
Fortificar as escolas e mestres da cultura.
Não esquecer das famílias na agricultura.
Ó Santa Rita, a Dilma precisa Sabedoria.

Aprovação do aborto seria uma heresia.
Deve zelar mais das famílias na periferia.
Às vezes, faltam ônibus, falta enfermaria.
As drogas destroem nossa paz e alegria.
Dilma precisa de muita luz na economia.
Santa das causas impossíveis já em ação.

Não permitas interferir em nossa religião.
A fé é a maior força de nossa população.
A Dilma e a todos, levai-nos à conversão.
Frustrai a força do mestre da corrupção.
Brasil, País Católico, vive o AMOR cristão.
De Mulher pra Mulher quanta Esperança.

A Mulher Bendita, Mãe de Jesus Criança.
Santa Rita de Cássia a Mulher-Confiança.
Dilma, mulher forte conquista liderança.
Com Deus na frente, nosso País avança.
Santa Rita ajudai a Dilma nas finanças. (Paróquia Nossa Senhora das Dores)

Um modo diferente de avaliar
O templo de Jerusalém tornara-se lugar de altas transações econômicas, tendo-se transformado numa espécie de banco central do país. Os ricos tornaram-no lugar de exibição de poder, competindo entre si e pensando valer mais que os pobres. Na prática, comportavam-se como ateus, sob capa de piedosos, pois o deus deles nada tinha a ver com o verdadeiro Deus de Israel.
A observação de Jesus, contemplando as atividades em torno da caixa de ofertas do templo, corresponde ao modo divino de considerar aquela situação. Enganava-se quem pensava poder “comprar” o beneplácito divino, fazendo ofertas vultosas. Deus considera a qualidade da oferta e não sua quantidade; a disposição do coração, não o exibicionismo exterior; o grau de desapego dos bens deste mundo, não a busca inútil de aplausos.
Por isso, a oferta da pobre viúva – duas moedinhas sem muito valor -, aos olhos de Deus valeu mais que as grandes quantias depositadas pelos ricos. Enquanto estes ofereciam de seu supérfluo, a viúva partilhava com Deus, o pouco de sua indigência, o que lhe restava para viver. Seu coração desapegado e sua total confiança na providência divina deram á sua oferta uma consistência tal que a fez superar a esmola dos ricos. Diferentemente destes, entregara tudo o que tinha a Deus, pois dele esperava tudo. Os bens deste mundo não eram suficientes para oferecer-lhe segurança. Sabia existir alguém maior em quem se apegar!

Para sua reflexão: A cena das oferendas que eram lançadas no cofre do templo pelos ricos, em contraste com o que depositou a viúva, que era o único que tinha, serve também a Jesus para ilustrar outro aspecto mais das relações que devem surgir na nova sociedade inaugurada pelo reino. Já não é o valioso, o aparentemente grande nem o poderoso a medida para julgar a nova sociedade, e sim o desprendimento, a generosidade e, sobretudo, a fé e a convicção de que entregando tudo pelo reino, isto é, por um modo de vida solidário, fraterno e igualitário, ninguém ficará na realidade desprovido nem desprotegido. (Mundo Católico)

Para Deus não importa a quantidade, mas sim, a qualidade
Muitas vezes somos injustos com as pessoas porque fazemos do elemento quantitativo a principal fonte dos nossos juízos e das nossas decisões em relação a elas. Assumindo os critérios do mundo, o número cada vez mais torna-se o principal critério para a nossa avaliação. Jesus nos mostra que diante de Deus, devemos pensar de forma diferente. Não é o quanto foi dado que manifesta a generosidade da pessoa, mas o como, o porquê e o significado da quantia que são realmente importantes, pois nos revela o relacionamento da pessoa com Deus e o seu envolvimento com ele. (A Palavra de Deus na Vida)

. . .
. . . (ABC da Catequese)

Esta viúva pobre deu mais do que os outros
No Evangelho de Lucas, o Senhor ensina como devemos ser misericordiosos e generosos para com os pobres, sem nos determos a pensar na nossa pobreza; porque a generosidade não se avalia segundo a abundância do património, mas segundo a disposição de dar. É por isso que a palavra do Senhor deu preferência entre todos à viúva, acerca da qual diz: «Esta viúva deu mais do que todos». No aspecto moral, o Senhor ensina que não devemos deixar de fazer o bem por vergonha da pobreza, e que os ricos não se devem vangloriar por parecer que dão mais que os pobres. Uma pequena moeda tirada de poucos bens prevalece sobre um tesouro tirado da abundância; não se avalia o que é dado, mas sim o que fica. Ninguém deu mais do que aquela que nada guardou para si. […]
Contudo, no sentido místico, não podemos esquecer esta mulher que põe duas moedas no tesouro. É seguramente grande, esta mulher que mereceu ser preferida a todos no juízo de Deus! Não terá sido ela que, pela sua fé, foi beber aos dois Testamentos, para auxílio dos homens? Por conseguinte ninguém fez mais e nenhum homem pôde igualar a grandeza do seu dom, dado que ela uniu a fé à misericórdia. Tu também, quem quer que sejas, […] não hesites em trazer para o tesouro duas moedas cheias de fé e graça.
 (Evangelho Quotidiano)

ESTUDO E CONHECIMENTO

DICIONÁRIO BÍBLICO
(Explicações rápidas sobre certo assunto, lugar, objetos e ou pessoas descritas dentro da Sagrada Escritura)

AMARNA (Tel El)
Região do Egito onde foi construída a capital do faraó Amenhotep IV (1476-1358 a.C.). Amenhotep IV manteve por meio de cartas, estreita e intensa relação com os povos cananeus que lhe prestavam subordinação. Em 1887, foram descobertas inúmeras cartas dos reis da Ásia Menor, às vezes reclamando da invasão dos habirus (possivelmente hebreus), escritas em diversas línguas (aparentadas com o aramaico, com o hebraico, com o árabe, etc.). Tel El Amarna foi uma cidade que serviu de base para uma tentativa de mudança radical que fez na religião dos egípcios: mudando seu nome para Akhenaton, impôs a transformação da religião politeísta em monoteísta. contudo, houve rebeliões, e ele acabou sendo deposto, havendo retorno ao estado anterior.

QUEM É QUEM?
(Explicações mais detalhas e completas sobre as pessoas descritas dentro da Sagrada Escritura)
(ATENÇÃO: PENÚLTIMO DIA DE ABSALÃO)

ABSALÃO (Hebraico: AVSHALOM, que quer dizer: PAI É PAZ)
Ao liderar a rebelião contra seu pai, o rei Davi, Absalão parece ter vivido para contradizer o sentido do seu nome. Terceiro filho do rei, nasceu durante o primeiro reinado de Davi sobre Judá em Hebron. sua mãe era Maaca, filha do rei de Gessur, uma nação ao nordeste do mar da Galiléia. O segundo filho de Davi, Queleab, evidentemente morreu jovem, deixando o belo e ambicioso Absalão como o segundo na linha de sucessão depois de seu meio-irmão Amnon.
As tensões inevitáveis entre esses dois filhos reais de mães diferentes redundaram num ódio mortal quando Absalão ainda era jovem. Amnon seduziu Tamar, irmã plena de Absalão, levou-a para a sua casa e violou a moça. Arrasada, Tamar foi a Absalão em busca de proteção, enquanto o pai dela, Davi – embora com raiva -, não fez nada para punir Amnon por sua transgressão. Absalão encheu-se de aversão por Amnon, mas esperou pacientemente dois anos antes de realizar sua vingança. Ele convidou AMnon e os outros filhos de Davi para um festival de tosquia de ovelhas e, quando Amnon estava “alegre por causa do vinho” (2Sm 13,28), assassinou-o.
Temendo vingança de sangue, Absalão fugiu para o norte, para a corte de seu avô em Gessur. Lá ele ficou três anos, antes que Joab, comandante do exército, fosse capaz de convencer Davi a permitir que o refugiado tivesse retorno garantido. No entanto passaram-se mais dois anos até que Davi se mostrasse disposto a encontrar-se com seu filho; nessa época, o ressentimento de Absalão se agravara, e ele estava decidido a depor seu pai. Absalão usou sua personalidade atraente e boa aparência notável numa campanha metódica para conseguir adeptos leais a si e estimular ressentimento contra Davi; nesse processo, como declara o texto bíblico, “Absalão ia seduzindo o coração dos homens de Israel” (2Sm 15,6).
Absalão tocou a trombeta da rebelião em Hebron, cidade onde nasceu e capital original de Davi. A resposta popular foi irresistível. As pessoas que tinham qualquer ressentimento contra Davi bandearam-se para a causa do seu filho – até Aquitofel, um dos conselheiros mais confiáveis de Davi. Mas Davi não estava sem recursos. Embora fugisse de Jerusalém aparentemente desamparado diante da revolta, deixou para trás seguidores leias, como Cusai, o araquita, que se infiltraram no círculo de confiança de Absalão. Quando Aquitofel insistiu com Absalão para enviar soldados rapidamente para assassinar o rei, Cusai conseguiu convencer Absalão a tomar um curso mais cauteloso no qual ele pudesse pessoalmente conduzir um exército contra seu pai. O conselho de Cusai permitiu que Davi tivesse tempo de reunir suas tropas experientes em batalha para enfrentar os ataques do filho rebelde.
A batalha ocorreu ao leste do rio Jordão, na densa floresta de Efraim. Quando perdia a luta, Absalão fugiu. Sua montaria correu para debaixo de um grande carvalho e a espessa cabeleira solta de Absalão emaranhou-se nos galhos. Joab interveio de novo, mas desta vez para executar o rebelde suspenso com três dardos no peito. Davi, que apesar de tudo ainda amava o filho, não pôde celebrar a sua vitória, e caiu em prantos ao saber das novidades: “Meu filho Absalão! Meu filho, meu filho Absalão! Por que não morri eu em teu lugar!” (2Sm 19,1). (FIM).

CATEQUESE
(Perguntas para se pesquisar na Sagrada Escritura)

Jeremias 1,5 – Quando Deus escolheu Jeremias?
a) Aos treze anos
b) Aos trinta anos
c) Aos dez anos
d) Antes de nascer

COMEMORAÇÕES

ANIVERSÁRIOS (Natalícios, Matrimoniais, …)

DIAS COMEMORATIVOS (Nacionais e Internacionais)
– Dia do Músico

SANTO DO DIA
– Santa Cecília (Canção NovaEvangelho Quotidiano)

PEDIDOS E AGRADECIMENTOS DE ORAÇÕES, GRAÇAS E MILAGRES

Independentemente de sua religião ou credo, todos nós precisamos de orações, e é com as orações onde podemos demonstrar a nossa preocupação com o próximo, onde podemos ser mais humanos e realmente fazermos um mundo melhor, começando por nós mesmos. A nossa oração deve ser a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus de bens conformes à sua vontade. A oração é sempre dom de Deus, que vem ao nosso encontro. A oração cristã é relação pessoal e viva dos filhos de Deus que é infinitamente bom, que habita no nosso coração.

PELA CURA DO CÂNCER
– Pedido por Marcelo e Corina por todos acometidos por esta doença

PELA GRAÇA DE UM PARTO ABENÇOADO
– Maria Vitória (Fernanda e Daniel)

PELA PROTEÇÃO DAS FAMÍLIAS
– Carlos e Vandir
– Celso
– Delmo Gonçalves da Silva
– Flávio e Ana Paula
– Hinaldo e Patrícia
– Jairo Felipe
– José Eustáquio e Lúcia
– José Silvestre e Edinamar
– Messias e Helen
– Paola
– Selmo e Simone
– Wilson e Marilda

PELA REALIZAÇÃO DE TRATAMENTO DE SAÚDE
– Fabrício Nunes
– Tia Lúcia dos Santos (Uberlândia)
– Waldir da Marlene (Em casa)

PELA RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
– Ademar Marques Trindade
– Antônia Gomes Vieira
– Carlos Alberto Nunes
– Delmo Gonçalves da Silva
– Dar Paulo Leite
– Helen Cristina de Melo Silva
– José Eustáquio dos Santos
– Juvenal Leonel Filho
– Maria Alves
– Nilza Gomes Terra
– Pai de Aparecida Damião
– Pai de Maria Marlene
– Selmo
– Silvana Gomes Nunes
– Sílvia Galante Santos
– Tereza Maria de Melo
– Vitória Xavier Nascimento

PELA VIAGEM DE NEGÓCIOS
– Hinaldo

PELO PROFISSIONAL ABENÇOADO DA ÁREA DE SAÚDE
– Dr. Paulo Leite

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